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sábado, 23 de abril de 2011

Filtro solar sempre!!!

Não é porque o verão foi embora que você deve esquecer de usar um produto que é indispensável para quem quer ter a pele bonita e saudável o ano todo: o filtro solar! Forte aliado da pele no combate às machas, queimaduras e ao câncer de pele, o protetor solar é produto fundamental para os cuidados com a pele. O problema é que muita gente associa proteção solar ao verão ou aos dias ensolarados. Mas os perigos da superexposição aos raios ultravioletas existem até mesmo nos dias nublados e em pleno inverno. Deixar de usar o filtro solar pode trazer problemas graves como câncer de pele e lesões cutâneas graves que deixam marcas na pele. "O filtro solar deveria ser visto como medicamento de uso diário", explica a dermatologista da Unifesp Meire Parada Brasil. "Mesmo na neve, sofremos os efeitos da radiação solar", explica a dermatologista Daniela Taniguchi, da Escola de Medicina do ABC.

Durante o inverno, há uma diminuição da incidência dos raios ultravioletas UVB, principais causadores dos cânceres de pele, porém os raios UVA, também nocivos, têm poder de penetração regular na pele, causando manchas e pintas, que podem virar um câncer e até o fotoenvelhecimento, e envelhecimento precoce da pele por excesso de raios solares.


Lâmpadas
O filtro solar deve ser usado mesmo quando estamos dentro de casa ou do escritório, por exemplo, em razão dos raios nocivos oriundos das lâmpadas.De acordo com o FDA (Food and Drug Administration) - órgão norte-americano que fiscaliza medicamentos e alimentos - oito horas de exposição à luz artificial, usada em espaços fechados, equivale a 1 minuto e 20 segundos de exposição solar em um dia claro de verão. Pouco, é verdade, se formos analisar isoladamente. Mas temos que pensar que são anos a fio dentro desses ambientes, ou seja, 29 minutos por mês (supondo que a pessoa trabalhe de segunda a sexta) e ao final de cada ano equivale a ficar 5 horas e 48 minutos sob o sol.

Para entender melhor como as chances de danificar a pele aumentam sob a luz fluorescente, é preciso falar o essencial: ela emite raios ultravioleta A, assim como o sol. Mas como já foi dito, em quantidades significativamente mais baixas, porém o suficiente para comprometer a saúde da cútis em longo prazo. E já que os danos existem é preciso se cuidar. Nesse caso, a proteção é simples: basta lançar mão de um bom protetor solar, pois ainda não se tem notícia de um cosmético específico para proteger da luz artificial.

Se ninguém aí quer chegar aos 40 anos com pele de 70 anos, faça um bom uso do filtro solar!

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